quinta-feira, 22 de janeiro de 2009

A fábula das azardinas


Nesta tarde de trabalho, um colega nosso foi incumbido de fazer a revisão à iluminação da nossa sala. Pois os nossos ouvidos foram assaltados e invadidos por barulhos ensurdecedores, capazes de quebrar a máxima concentração e paciência e ultrapassar a máxima altura musical colada aos nossos tímpanos. Não admira que o nosso colega não tivesse o mínimo cuidado… Mais tarde, quando tentou iniciar um diálogo comigo, percebi que afinal era surdo… e mudo.

Moral da história: afinal ainda bem que nos apercebemos de todo aquele motim!

Saudações azardinentas!

Um comentário:

Anônimo disse...

Eu conheço um mudo, que trabalha no mesmo sitio que mim, que gosta muito de conversar...

São sempre conversas muito interessantes e profundas...